terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ecos do Passado


Na noite escura e vazia a rua deserta é a testemunha ocular do fim de um devaneio coletivo... Ela e a lua.
Em cada calçada, há marcas dos que ali passaram, e nas paredes cicatrizes de um tempo que há muito foi embora.
Ainda podemos escutar ecos de passos apressados, uns indo, outros vindo por toda a rua.
Passam as horas, os dias, passam meses e até anos, e o novo de outrora tornou-se... O velho de agora.

                                                                                        Fábio Baptista

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