Meu caro poeta,essa e da Martha M.achei duma certeza e duma beleza esse testo,divido com todos do blog!Hoje me desfiz dos meus bensvendi o sofá cujo tecido desenheie a mesa de jantar onde fizemos planoso quadro que fica atrás do barrifei junto com algumas quinquilhariasda época em que nos juntamosa tevê e o aparelho de somforam adquiridos pela vizinhatestemunha do quanto erramosa cama doei para um asilosem olhar pra trás e lembrardo que ali inventamosaquele cinzeiro de cobrefoi de brinde com os cristaise as plantas que não regamoscoube tudo num caminhão de mudançaaté a dor que não soubemos curarmas que um dia vamos
Obrigado amigo, com certeza todos irão gostar, muito obrigado pelo carinho.
Meu caro poeta,essa e da Martha M.achei duma certeza e duma beleza esse testo,divido com todos do blog!
ResponderExcluirHoje me desfiz dos meus bens
vendi o sofá cujo tecido desenhei
e a mesa de jantar onde fizemos planos
o quadro que fica atrás do bar
rifei junto com algumas quinquilharias
da época em que nos juntamos
a tevê e o aparelho de som
foram adquiridos pela vizinha
testemunha do quanto erramos
a cama doei para um asilo
sem olhar pra trás e lembrar
do que ali inventamos
aquele cinzeiro de cobre
foi de brinde com os cristais
e as plantas que não regamos
coube tudo num caminhão de mudança
até a dor que não soubemos curar
mas que um dia vamos
Obrigado amigo, com certeza todos irão gostar, muito obrigado pelo carinho.
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